Eu me lembro como se fosse ontem quando meu querido pai, me deu de presente meu primeiro gravador, uma ferramenta de trabalho na época super cobiçada por mim e extremamente útil e indispensável para o trabalho de uma jornalista, foi uma alegria tão grande! Que delícia de memória afetiva, e lá estava eu treinando com meu gravador pequeno e eficaz de última geração, pensando nas inúmeras entrevistas que eu poderia fazer e transcrever.
Os tempos mudaram, quem tem uma experiência um pouco mais avançada (como eu) sem aparentar fisicamente, é claro! Sabe do que eu estou falando. Hoje nada que uma gravação num áudio do what´s não faça a mesma função, mas eu diria de modo saudosista, que com um pouco menos magia.
E hoje cá estamos nós, totalmente tecnológicos vivendo num mundo, em que na nossa infância parecia se resumir meramente a um delicioso desenho dos Jetsons.
Conectados, repletos de bagagem, vividas, viajadas, contadas, transcritas, ensinadas também. Ser jornalista como eu já disse é
" uma essência da alma e ela nunca morre"! Obrigada pai por ter me proporcionado todo este ganho, que foi minha faculdade.
Obrigada a vida pelas experiências vividas como jornalista e obrigada a essa essência que nunca, jamais irá morrer. Uma singela homenagem aos amigos e colegas jornalistas . Um grande abraço. Danni